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NOSSO PREFEITO É TUDO DE BOM...

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Meu nome é Maria da Silva Santos e moro em SBC. Resolvi criar este blog para divulgar tudo o que o nosso prefeito tem feito pela nossa cidade e por nós. Graças a ele tenho como ir trabalhar e deixar meus 2 filhos na EMEB Agostinho Santos que está totalmente nova e equipada... Em nome de todos os moradores eu agradeço. LUIZ MARINHO 2012. Queremos continuar com você !

quinta-feira, 31 de março de 2011


Assistência
Publicação:29/03/2011

PAVAS, que atende crianças e mulheres vítimas de abuso, completa 11 anos neste ano

Vanessa Oliveira
da redação
São Bernardo conta com o Programa de Atenção à Violência e Abuso Sexual (PAVAS), parceria entre a Prefeitura e a Fundação do ABC. Criado em 2000, o programa oferece atendimento médico, social e psicológico. Para isso, o PAVAS conta com médicas, psicólogas, assistentes sociais e enfermeiras. Neste ano, o serviço completa 11 anos e, desde sua criação, já atendeu em torno de 1,4 mil casos de violência e abuso sexual, entre crianças de ambos os sexos e mulheres adultas.

De acordo com a coordenadora e ginecologista do Programa de Atenção à Violência e Abuso Sexual , de 2009 a 2010 foram registrados 150 novos casos envolvendo crianças e adolescentes, enquanto que abusos contra mulheres foram cerca de 100 nesse mesmo período. 

Ela acredita que o aumento do atendimento de crianças é devido à atuação efetiva dos membros da Comissão Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, que conta com o trabalho conjunto de órgãos como a Secretaria de Saúde, Secretaria de Segurança Urbana, Fundação Criança, Centro Regional de Atendimento aos Maus Tratos na Infância (CRAMI) e Conselho Tutelar, entre outros. 

"Além disso, para melhorar o fluxo de atendimento, a Administração já iniciou o processo de descentralização do atendimento à violência na área de Saúde, com a incrementação do Programa Saúde da Família nas Unidades Básicas de Saúde e os agentes comunitários de saúde, além da contratação de mais profissionais para reforçar a saúde mental, entre psicólogos, assistentes sociais e apoiadores, bem como a sensibilização e capacitação dos funcionários da rede básica", sublinha a coordenadora. 

Projeto Reviver – Também como forma de humanizar esse atendimento, em 2010 a Prefeitura implantou o Projeto Reviver –Rede de Atenção às Pessoas em Situação de Violência, quando vítimas de violência passaram a contar com uma rede de atenção nas unidades de saúde do município.

A iniciativa integra as ações do Cidade de Paz, programa desenvolvido pela Prefeitura sob a coordenação da Secretaria de Segurança Urbana em parceria com o Governo Federal, que tem como objetivo a adoção de estratégias de atenção, segurança e de ações sociais preventivas que assegurem à população maior acesso aos direitos civis, sociais, culturais e econômicos. 

Para o prefeito do município, o projeto é de suma importância porque vem ao encontro da política de humanização do atendimento na Saúde que a Administração vem adotando junto à rede. "O bom atendimento depende também do processo de capacitação dos nossos profissionais. Precisamos trabalhar de forma integrada, unindo políticas sociais e afirmativas", cita.

PAVAS – O programa foi criado com a proposta inicial de prestar um atendimento mais especializado às mulheres adultas vítimas de estupro. Hoje, atende também crianças, adolescentes e adultos do sexo masculino.

O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Rua Barão do Rio Branco, 45, Bairro Santa Terezinha, dentro do prédio do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM)). Já no Hospital Municipal Universitário (HMU), mantém uma equipe de plantão 24 horas, que reúne médicos, psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais. O PAVAS é responsável ainda pelo treinamento de estudantes de medicina e de equipes de enfermagem para o atendimento de casos de violência sexual, além de promover palestras em escolas e outras instituições. 

O programa também prepara relatórios para o Ministério Público e Juizado da Infância e da Juventude, e monitora os usuários que precisam ser internados no HMU e os casos de emergência que chegam ao Pronto-Socorro Central. 

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