O prefeito de São Bernardo assinou, nesta quarta-feira (21), contrato com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para um amplo programa de modernização, expansão e humanização da rede municipal de saúde da cidade. Ao todo, são US$ 43,2 milhões (R$ 78,1 milhões), sendo US$ 21,6 milhões do banco e o mesmo valor a contrapartida municipal.
Participaram da cerimônia o chefe de Operações do BID no Brasil, Juan Carlos de La Hoz, e a procuradora Fabiani Fadel Borin, representando a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Esse tipo de parceria na saúde é inédita e São Bernardo foi o primeiro município do país a firmar convênio com o BID.
O dinheiro será usado para a construção, reforma e ampliação de 39 equipamentos de saúde. Serão construídas Unidades Básicas de Saúde no Areião, Montanhão e Saracantan/Vanguarda e centros de Atenção Psicossocial (Caps III) no Alvarenga, Jardim Silvina e no Jardim Farina, um Caps III Álcool e Drogas (AD) na Cidade dos Direitos da Criança e a reforma do Caps AD Infanto-Juvenil de Rudge Ramos e do Caps AD Adulto do Centro.
Também servirá para a construção de Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) nos bairros Silvina e Alvarenga e para o projeto arquitetônico de transformação do Hospital Municipal Universitário (HMU) em Hospital da Mulher.
Serão reformadas as UBSs do Riacho Grande, Jordanópolis, Vila Marchi, Alvarenga, Jardim Farina, Jardim Represa, Jardim Ipê, Leblon, Demarchi, União, Vila Euclides, Silvina, Vila Dayse, Vila Rosa, Selecta e Mussolini.
A modernização prevê investimentos ainda na aquisição de equipamentos médicos e hospitalares, na humanização do atendimento, na informatização de toda a rede de saúde e na contratação e capacitação de trabalhadores.
De acordo com o prefeito, o investimento é fundamental para a conclusão da reestruturação da saúde pública de São Bernardo. "Sem esse dinheiro, certamente, o município demoraria muito mais para concluir a revolução, que vem sendo promovida desde o início do nosso governo", afirmou o prefeito.
O chefe do Executivo disse que os recursos que já foram investidos no setor contam como a contrapartida municipal. "Quando finalizarmos a reestruturação da saúde, dificilmente outra cidade do Brasil terá uma rede mais completa que a de São Bernardo", destaca.
O empréstimo tem o aval da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, e foi aprovado pelo Senado em 2011. São Bernardo precisou cumprir todas as exigências legais para obter o empréstimo, as principais são dispor de condições financeiras que garantam a capacidade de pagamento dentro dos prazos e ter o governo federal como fiador.
Segundo o secretário de Saúde, agora o município pode iniciar as obras, sabendo que todos os recursos necessários estarão disponíveis, afastando qualquer possibilidade de interrupção dos serviços.
"Como estávamos negociando com o BID desde 2009, muitos dos projetos para reformas e construção de novas unidades já estão prontos para iniciarmos as licitações. Agora, vamos iniciar as obras e dar continuidade às profundas transformações no sistema de saúde de São Bernardo", completou o secretário.
Como o BID tem a característica de uma agência de fomento voltada a políticas públicas, os juros são mais baixos que os vigentes no mercado e o prazo para pagamento é de 25 anos.
Participaram da cerimônia o chefe de Operações do BID no Brasil, Juan Carlos de La Hoz, e a procuradora Fabiani Fadel Borin, representando a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Esse tipo de parceria na saúde é inédita e São Bernardo foi o primeiro município do país a firmar convênio com o BID.
O dinheiro será usado para a construção, reforma e ampliação de 39 equipamentos de saúde. Serão construídas Unidades Básicas de Saúde no Areião, Montanhão e Saracantan/Vanguarda e centros de Atenção Psicossocial (Caps III) no Alvarenga, Jardim Silvina e no Jardim Farina, um Caps III Álcool e Drogas (AD) na Cidade dos Direitos da Criança e a reforma do Caps AD Infanto-Juvenil de Rudge Ramos e do Caps AD Adulto do Centro.
Também servirá para a construção de Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) nos bairros Silvina e Alvarenga e para o projeto arquitetônico de transformação do Hospital Municipal Universitário (HMU) em Hospital da Mulher.
Serão reformadas as UBSs do Riacho Grande, Jordanópolis, Vila Marchi, Alvarenga, Jardim Farina, Jardim Represa, Jardim Ipê, Leblon, Demarchi, União, Vila Euclides, Silvina, Vila Dayse, Vila Rosa, Selecta e Mussolini.
A modernização prevê investimentos ainda na aquisição de equipamentos médicos e hospitalares, na humanização do atendimento, na informatização de toda a rede de saúde e na contratação e capacitação de trabalhadores.
De acordo com o prefeito, o investimento é fundamental para a conclusão da reestruturação da saúde pública de São Bernardo. "Sem esse dinheiro, certamente, o município demoraria muito mais para concluir a revolução, que vem sendo promovida desde o início do nosso governo", afirmou o prefeito.
O chefe do Executivo disse que os recursos que já foram investidos no setor contam como a contrapartida municipal. "Quando finalizarmos a reestruturação da saúde, dificilmente outra cidade do Brasil terá uma rede mais completa que a de São Bernardo", destaca.
O empréstimo tem o aval da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, e foi aprovado pelo Senado em 2011. São Bernardo precisou cumprir todas as exigências legais para obter o empréstimo, as principais são dispor de condições financeiras que garantam a capacidade de pagamento dentro dos prazos e ter o governo federal como fiador.
Segundo o secretário de Saúde, agora o município pode iniciar as obras, sabendo que todos os recursos necessários estarão disponíveis, afastando qualquer possibilidade de interrupção dos serviços.
"Como estávamos negociando com o BID desde 2009, muitos dos projetos para reformas e construção de novas unidades já estão prontos para iniciarmos as licitações. Agora, vamos iniciar as obras e dar continuidade às profundas transformações no sistema de saúde de São Bernardo", completou o secretário.
Como o BID tem a característica de uma agência de fomento voltada a políticas públicas, os juros são mais baixos que os vigentes no mercado e o prazo para pagamento é de 25 anos.
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