O
prefeito de São Bernardo do Campo e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
vistoriaram neste sábado (16) as obras do Hospital de Clínicas, em construção na
região do Grande Alvarenga. Na ocasião, o ministro assinou a autorização de
repasse no valor de R$ 20 milhões para a compra de equipamentos de diagnóstico
de imagem e de apoio aos leitos, entre mobiliário, monitores e bombas de
infusão, entre outros itens. O recurso, que será depositado já na próxima
terça-feira (19) na conta da Prefeitura, é proveniente de convênio assinado há
cerca de um ano.
O investimento previsto na construção do HC é de R$ 140 milhões, sendo que, desse total, mais de R$ 100 milhões serão repassados pelo Governo Federal. Recentemente, o Governo do Estado também se comprometeu a colaborar com R$ 20 milhões. Nesta segunda-feira (18), está agendada a solenidade de assinatura de liberação deste recurso para a aquisição de equipamentos e mobiliário do hospital. A cerimônia será no Palácio dos Bandeirantes.
Impressionado com o andamento das intervenções, o ministro afirmou que, para uma obra desse porte, iniciada em setembro de 2010, o cronograma está indo muito bem. "Trata-se da principal obra com apoio do Governo Federal em andamento na região metropolitana. Como um hospital planejado para ser de excelência do Sistema Único de Saúde (SUS), de alta complexidade, esse equipamento será muito importante para São Bernardo e para o País, já que também ajudará a diminuir a fila de espera por cirurgias eletivas, que são aquelas programadas. Por outro lado, será ainda um importante espaço voltado a formação de especialistas, já que atuará ainda como um hospital de ensino", afirmou o ministro Padilha.
Para o chefe do Executivo, a vinda do ministro reforça a parceria entre Prefeitura e União no processo de transformação da Saúde em São Bernardo, iniciada em 2009. "Pelo acompanhamento que fizemos das obras, será possível concluir a construção em setembro, mas, por uma avaliação técnica minha e da minha equipe, vamos inaugurar o hospital já com a primeira fase de funcionamento em novembro. Estamos comprando os equipamentos e temos a garantia do Ministério da Saúde de continuar nossa parceria na manutenção do HC", disse o chefe do Executivo.
O hospital, que atenderá desde as cirurgias mais simples às mais complexas, como transplantes de órgãos de rins e córnea, além de cirurgias ortopédicas de grande porte, entrará em funcionamento progressivamente. Na primeira fase em novembro será mobiliado, equipado e terá 70 dos 293 leitos já disponíveis: 30 de clínica médica, 24 de ortopedia e traumatologia, além da entrega do serviço de neurocirurgia com seis leitos e mais 10 de terapia intensiva (UTI) adulto. Em 2013, deverá estar funcionando em toda a sua plenitude.
Também fará atendimento ambulatorial amplo e realizará exames clínicos de alta complexidade. O funcionamento será baseado em uma política de humanização que garanta o conforto dos usuários e condições adequadas de trabalho para os funcionários.
Estrutura - Erguido em área de 18 mil metros quadrados na região do Grande Alvarenga, será uma das unidades mais modernas do País. Além disso, o HC desempenhará importante papel como hospital de ensino.
O Hospital de Clínicas reúne três blocos: A, B e C. O bloco A é a unidade assistencial, o hospital propriamente. O edifício conta com 11 pavimentos, incluindo o andar térreo e os dois subsolos. Nestes, funcionarão o centro de imagens de diagnóstico, análises clínicas e medicina nuclear. Nos demais pavimentos funcionarão o centro cirúrgico, as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) pediátrica e adulto e internação.
O empreendimento reunirá ainda ambulatório, Hospital Dia e Terapia Renal Substitutiva (destinada a procedimentos de hemodiálise). Já os blocos B e C são edifícios voltados aos serviços e utilidades. No primeiro, estão instalados os grandes equipamentos de energia, resfriamento das águas e climatização, além de gases medicinais. No bloco C, se concentram os serviços de manutenção, limpeza, farmácia central e almoxarifado, rouparia, engenharia clínica, serviço de nutrição e refeitório.
Dos 293 leitos, 197 serão destinados à internação e 96 serão complementares, sendo 60 para a UTI (20 pediátricos e 40 adultos), 29 de Recuperação Anestésica e 13 leitos de Hospital Dia. O estabelecimento atenderá as principais demandas de saúde em especialidades cirúrgicas, diagnóstico por imagem, hemodiálise, medicina nuclear, especialidades clínicas e especialidades pediátricas.
O investimento previsto na construção do HC é de R$ 140 milhões, sendo que, desse total, mais de R$ 100 milhões serão repassados pelo Governo Federal. Recentemente, o Governo do Estado também se comprometeu a colaborar com R$ 20 milhões. Nesta segunda-feira (18), está agendada a solenidade de assinatura de liberação deste recurso para a aquisição de equipamentos e mobiliário do hospital. A cerimônia será no Palácio dos Bandeirantes.
Impressionado com o andamento das intervenções, o ministro afirmou que, para uma obra desse porte, iniciada em setembro de 2010, o cronograma está indo muito bem. "Trata-se da principal obra com apoio do Governo Federal em andamento na região metropolitana. Como um hospital planejado para ser de excelência do Sistema Único de Saúde (SUS), de alta complexidade, esse equipamento será muito importante para São Bernardo e para o País, já que também ajudará a diminuir a fila de espera por cirurgias eletivas, que são aquelas programadas. Por outro lado, será ainda um importante espaço voltado a formação de especialistas, já que atuará ainda como um hospital de ensino", afirmou o ministro Padilha.
Para o chefe do Executivo, a vinda do ministro reforça a parceria entre Prefeitura e União no processo de transformação da Saúde em São Bernardo, iniciada em 2009. "Pelo acompanhamento que fizemos das obras, será possível concluir a construção em setembro, mas, por uma avaliação técnica minha e da minha equipe, vamos inaugurar o hospital já com a primeira fase de funcionamento em novembro. Estamos comprando os equipamentos e temos a garantia do Ministério da Saúde de continuar nossa parceria na manutenção do HC", disse o chefe do Executivo.
O hospital, que atenderá desde as cirurgias mais simples às mais complexas, como transplantes de órgãos de rins e córnea, além de cirurgias ortopédicas de grande porte, entrará em funcionamento progressivamente. Na primeira fase em novembro será mobiliado, equipado e terá 70 dos 293 leitos já disponíveis: 30 de clínica médica, 24 de ortopedia e traumatologia, além da entrega do serviço de neurocirurgia com seis leitos e mais 10 de terapia intensiva (UTI) adulto. Em 2013, deverá estar funcionando em toda a sua plenitude.
Também fará atendimento ambulatorial amplo e realizará exames clínicos de alta complexidade. O funcionamento será baseado em uma política de humanização que garanta o conforto dos usuários e condições adequadas de trabalho para os funcionários.
Estrutura - Erguido em área de 18 mil metros quadrados na região do Grande Alvarenga, será uma das unidades mais modernas do País. Além disso, o HC desempenhará importante papel como hospital de ensino.
O Hospital de Clínicas reúne três blocos: A, B e C. O bloco A é a unidade assistencial, o hospital propriamente. O edifício conta com 11 pavimentos, incluindo o andar térreo e os dois subsolos. Nestes, funcionarão o centro de imagens de diagnóstico, análises clínicas e medicina nuclear. Nos demais pavimentos funcionarão o centro cirúrgico, as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) pediátrica e adulto e internação.
O empreendimento reunirá ainda ambulatório, Hospital Dia e Terapia Renal Substitutiva (destinada a procedimentos de hemodiálise). Já os blocos B e C são edifícios voltados aos serviços e utilidades. No primeiro, estão instalados os grandes equipamentos de energia, resfriamento das águas e climatização, além de gases medicinais. No bloco C, se concentram os serviços de manutenção, limpeza, farmácia central e almoxarifado, rouparia, engenharia clínica, serviço de nutrição e refeitório.
Dos 293 leitos, 197 serão destinados à internação e 96 serão complementares, sendo 60 para a UTI (20 pediátricos e 40 adultos), 29 de Recuperação Anestésica e 13 leitos de Hospital Dia. O estabelecimento atenderá as principais demandas de saúde em especialidades cirúrgicas, diagnóstico por imagem, hemodiálise, medicina nuclear, especialidades clínicas e especialidades pediátricas.
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